quarta-feira, 2 de setembro de 2009


O Anãozinho Barbudo quae extant omnia. Livro de Maria Heloísa Almeida Penteado, Coleção Histórias do Burrinho Feliz, Editora do Brasil. Obra genial, hoje obscura. Aquele que li pertencia à Biblioteca do Primeiro Grau da Escola Americana e Colégio Mackenzie, também em São Paulo. Ignoro (e prefiro continuar a não saber) se foi criminosamente jogada fora. Como todas as histórias de anões, duendes e gnomos, essa marcou minha infância.





Chocolate Sem Parar da Nestlé quae extant omnia. Um pedaço da embalagem, frente e verso, esquecido num estojo japonês de compartimentos. Talvez ainda com cheiro de chocolate, se não for uma alucinação olfativa. Eram umas bolinhas acho que de algum tipo de biscoito, revestidas por uma camada de chocolate. No pacote havia as com chocolate ao leite e também as com chocolate meio amargo. Lembro-me de uma tarde separando-as sobre uma mesa, observado pela Escrava Isaura em sua primeira exibição na TV. Hoje o Nescau Ball é o que há de mais semelhante. Mas não igual.

terça-feira, 1 de setembro de 2009


O Bicho-Papão da Elma Chips quae extant omnia. Monstro verde hoje esquecido. Comerciais na TV exibiam-no comendo pacotes inteiros de Cheetos (literalmente, com plástico e tudo), com uma criança no colo. A figura mostra tudo o que resta dele, obtida de um saco daqueles salgadinhos (década de 80).

Quae extant omnia

Quae extant omnia. Tudo quanto resta. Um blog de reminiscências de alguém nascido no início da década de 70.