quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021

Caixas de fósforo Olho e Olhinho, Pinheiro e Pinheirinho quae extant omnia. Précis d'Archéologie des années 70.








Crokinhos Kellogg's quae extant omnia. Famosos cereais cobertos por chocolate. Duas versões de embalagem, de 1978 e 1986. Fonte: Ebay (já adquiridas por algum felizardo visionário).





domingo, 25 de março de 2018

Cigarrinhos de chocolate Pan quae extant omnia. De uma época menos politicamente correta... Chocolate hidrogenado de qualidade duvidosa mas indelével em minha memória afetiva.

Embalagem do Merengue Milktex quae extant omnia. Representada a modalidade nevada, que na minha opinião não superava o tradicional, embora qualquer um fosse melhor que Dan-Top. O comercial na TV, onde aparecia um tabuleiro cheio deles, sugeria colocar no congelador antes de servir.

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Papel de embrulho pascoalino da Kopenhagen quae extant omnia. Um must vintage da década de 70 e início da década de 80. O chocolate dessa marca era muito superior nessa época, em comparação com o que se encontra hoje. E muitos produtos ainda eram produzidos, como o saudoso chocolate granulado. Extintos pela infeliz lógica dos mercados.
Feliz Páscoa.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Para quem não acreditou que o Bicho-Papão comedor de Cheetos (ou Chee-tos) da Elma Chips alguma vez existiu (vejam postagem anterior)...

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013



Pequeno Manual da Futura Dona-de-Casa, da Nestlé, quae extant omnia. No passado, diriam que seria um guia para que as meninas aprendessem a esquentar a barriga no fogão e cuidar dos futuros maridinhos. Hoje, tal ignomínia resultaria em cadeia...

quarta-feira, 2 de setembro de 2009


O Anãozinho Barbudo quae extant omnia. Livro de Maria Heloísa Almeida Penteado, Coleção Histórias do Burrinho Feliz, Editora do Brasil. Obra genial, hoje obscura. Aquele que li pertencia à Biblioteca do Primeiro Grau da Escola Americana e Colégio Mackenzie, também em São Paulo. Ignoro (e prefiro continuar a não saber) se foi criminosamente jogada fora. Como todas as histórias de anões, duendes e gnomos, essa marcou minha infância.





Chocolate Sem Parar da Nestlé quae extant omnia. Um pedaço da embalagem, frente e verso, esquecido num estojo japonês de compartimentos. Talvez ainda com cheiro de chocolate, se não for uma alucinação olfativa. Eram umas bolinhas acho que de algum tipo de biscoito, revestidas por uma camada de chocolate. No pacote havia as com chocolate ao leite e também as com chocolate meio amargo. Lembro-me de uma tarde separando-as sobre uma mesa, observado pela Escrava Isaura em sua primeira exibição na TV. Hoje o Nescau Ball é o que há de mais semelhante. Mas não igual.

terça-feira, 1 de setembro de 2009


O Bicho-Papão da Elma Chips quae extant omnia. Monstro verde hoje esquecido. Comerciais na TV exibiam-no comendo pacotes inteiros de Cheetos (literalmente, com plástico e tudo), com uma criança no colo. A figura mostra tudo o que resta dele, obtida de um saco daqueles salgadinhos (década de 80).

Quae extant omnia

Quae extant omnia. Tudo quanto resta. Um blog de reminiscências de alguém nascido no início da década de 70.